terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Ego as alturas

Eu fiquei aqui meio que achando graça dela, não tirando sarro, mas era encanto, gostava daquela ousadia, me deixava sem graça e com o ego as alturas. Era de costume eu cair de grandes alturas, as vezes esquecia que para sonhar é necessário os pés ficarem no chão.
O que mais me intriga quando olho pra trás é que muitas delas eu acho mil e um defeitos e aquelas que eu queria nem defeito procuravam em mim, só havia desprezo, tem hora que a gente prefere complicar a vida, tem hora que nem liga. Mas se cabe a mim defesa, a gente não escolhe a quem destina nosso afeto, a gente apenas sente, que bom seria se pudéssemos escolher quem bem quisesse, sem causar ou sofrer dor, mas que graça teria?
Cadê o drama, a melodia? Eu sempre procurei uma definição para o amor, mas tamanho sentimento é enorme e é manifestado de varias forma sendo impossível definir ou entender.
O amor é assim, a gente sente, as vezes por uma vida toda as vezes por um verão. Não se pode julgar os apaixonados, cada sentimento é único, como cada ser.
Somos abençoados por amar e por sermos amados

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